quinta-feira, fevereiro 23, 2006

Tema monocromático, 
de palavra lápide e imensas esculturas em carvão.

Lugar

onde o sol nasce a oeste. 
E o norte? 

Não é real. 

Terra de limites, lá 
onde transgride o infinito.

Um comentário:

Anônimo disse...

Gostei do poema!

Ultimamente ao ler seus poemas vejo reflexo dos meus e ao reler os meus poemas vejo reflexo dos seus. Será que é loucura minha: realmente está ocorrendo um diálogo tácito entre nós dois? Ou sempre ocorreu e só agora fui perceber?

Até mais (escre)ver!