segunda-feira, abril 24, 2006

À medida do meu corpo, a memória tece um edifício.

Guardada à sombra, 

minha tragédia iminente.

3 comentários:

Anônimo disse...

este poema é ótimo, parece uma resposta à minha "crônica" sobre o passado, com uma vantagem, aquilo que eu afirmo, você deixa no ar. gostei do uso do parênteses: o que é a sombra que nós projetamos? nossos parênteses!

Cristiano Nagel disse...

bom... vc é bom.... Add vc no meus favoritos do meu blog... abraços

Moura, Nah disse...

Gostei deste.
Preso a sua própria existência...
Seus poemas são por deveras envolventes!