À medida do meu corpo, a memória tece um edifício.
Guardada à sombra,
minha tragédia iminente.
3 comentários:
Anônimo
disse...
este poema é ótimo, parece uma resposta à minha "crônica" sobre o passado, com uma vantagem, aquilo que eu afirmo, você deixa no ar. gostei do uso do parênteses: o que é a sombra que nós projetamos? nossos parênteses!
3 comentários:
este poema é ótimo, parece uma resposta à minha "crônica" sobre o passado, com uma vantagem, aquilo que eu afirmo, você deixa no ar. gostei do uso do parênteses: o que é a sombra que nós projetamos? nossos parênteses!
bom... vc é bom.... Add vc no meus favoritos do meu blog... abraços
Gostei deste.
Preso a sua própria existência...
Seus poemas são por deveras envolventes!
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